quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Coleta de sangue e confecção de esfregaço sanguíneo

Coleta de sangue e confecção de esfregaço sanguíneo


Em crianças a anemia está ligada ao retardo do crescimento, comprometimento da capacidade de aprendizagem (desenvolvimento cognitivo), da coordenação motora e da linguagem, efeitos no comportamento como a falta de atenção, fadiga, redução da atividade física e da afetividade, bem como uma baixa resistência a infecções. Nas grávidas, a anemia está ligada ao baixo peso ao nascer e a um desenvolvimento na mortalidade perinatal.






quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Tudo sobre a anemia infantil e adulta



Em crianças a anemia está ligada ao retardo do crescimento, comprometimento da capacidade de aprendizagem (desenvolvimento cognitivo), da coordenação motora e da linguagem, efeitos no comportamento como a falta de atenção, fadiga, redução da atividade física e da afetividade, bem como uma baixa resistência a infecções. Nas grávidas, a anemia está ligada ao baixo peso ao nascer e a um desenvolvimento na mortalidade perinatal.

Programa Bem Estar

Alterações histológicas provocadas por doenças hematológicas

Hematologia é o ramo da medicina que estuda o sangue, seus distúrbios e doenças, dentre elas anemias, linfomas e leucemias. Estuda os linfonodos (gânglios) e sistema linfático; a medula óssea e as células do sangue que são os glóbulos vermelhos (hemácias), os glóbulos brancos (leucócitos) e as plaquetas.
 A Medula Óssea (MO) é o "tutano do osso", tecido esponjoso que ocupa a parte central dos ossos e onde ocorre o nascimento e desenvolvimento das células do sangue. Um pequeno grupo de células denominadas de células tronco são responsáveis por produzir todas as células do sangue, quando elas estão  completamente maduras (com capacidade de exercer as suas funções) elas saem da MO e migram para a corrente sanguínea para realizarem as suas respectivas funções.
Hemoglobina / Glóbulos Vermelhos são as células responsáveis por carregar o oxigênio para todos os tecidos.
Leucócitos / Glóbulos Brancos têm como função combater os micro-organismos causadores de doenças, quer seja por meio de sua captura ("comem" as bactérias e fungos) ou pela produção de anticorpos, colaborando na cura das infecções. Existem vários tipos: os granulócitos (neutrófilos, basófilos e eosinófilos), linfócitos, monócitos - cada um com características específicas de defesa.
Os linfócitos estão presentes na sua maioria nos gânglios linfáticos e em menor número no sangue tem como principal função manter a imunidade com a fabricação dos anticorpos. Os neutrófilos especialmente na defesa contra as infecções bacterianas. E os basófilos e eosinófilos relacionados a processos alérgicos.
Plaquetas: São pequenas células que ajudam a conter os sangramentos, pois se agrupam na superfície dos vasos quando lesados, juntando-se e formando o coágulo e fechando o local do sangramento.
Sistema Linfático - é uma rede complexa entre os vasos e os linfonodos, inter-relacionando a outros órgãos especialmente baços e MO. Faz parte da defesa do organismo os vasos linfáticos fazem a limpeza carregando a linfa e depurando líquidos acumulados no organismo; os gânglios ou linfonodos são nódulos ou órgãos do tamanho de um grão de feijão encontrados em todo o corpo e se acumulam em algumas áreas como pescoço, axilas, peito, abdômen e virilha e são depósitos de linfócitos.
Anemias
O termo anemia se refere a uma condição clínica caracterizada pela diminuição da concentração de hemoglobina (Hb) por unidade de volume de sangue. Mais comumente um sintoma de alguma doença ou disfunção do organismo ou mesmo relacionado ao uso de algum medicamento do que uma doença primária. Com a diminuição do glóbulo vermelho, há redução do transporte de oxigênio para os tecidos determinando os sintomas.
Sintomas - palidez da pele e mucosas, dor nas pernas, vertigens, tonturas, cefaléia (dor de cabeça), zumbidos, cansaço, dispnéia (falta de ar), mal-estar, fraqueza muscular, cãibras e angina (dor no peito) são alguns dos sintomas mais freqüentes.
A presença de poucos sintomas em pacientes visivelmente anêmicos sugere quadros de instalação lenta, nos quais o organismo teve tempo de adaptar-se aos níveis reduzidos de Hb. Já os pacientes muito sintomáticos, em geral, correspondem a histórias de curta duração.
Comentário:
O modo de viver das pessoas sofreu inúmeras alterações ao longo dos tempos, principalmente quando se fala de saúde. Em outros tempos o que mais preocupava as pessoas eram as doenças do tipo infecção e outras de menor risco, porém hoje o que as atormenta são as patologias que vão atacando a saúde de forma lenta e silenciosa, como o câncer e as doenças cardiovasculares. E como temos visto, pesquisas vêem demonstrando que as doenças cardiovasculares são as grandes mal do século. 
Devemos Ficar Atento Para Tudo Isso

Escrito Por: Dra. Cyntia Zadra

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Tecido Epitelial de Revestimento

Reveste toda a superfície externa do corpo (epiderme) e as cavidades corporais internas. Caracteriza-se por ser um tecido avascular, ou seja, sem a presença de vasos sanguíneos e por possuir um aglomerado de células epiteliais poliédricas e justapostas, com o mínimo ou nenhum espaço intracelular entre elas.
Estas células encontradas no tecido epitelial que estão em constante processo de renovação variam em uma ou mais camadas e possuem formatos diversificados. Podem ser pavimentosas (Células achatadas com forma poligonal), cúbicas (Formato de cubo) e cilíndricas (Formato cilíndrico. São mais altas que largas).
O tecido epitelial de revestimento é separado do tecido subjacente (tecido conjuntivo) por uma fina camada de fibras, denominada membrana basal, que é formada basicamente por colágeno tipo IV, laminina e proteoglicanas, que são produzidos em parte pelas próprias células epiteliais e em parte pelas células do tecido conjuntivo, especificamente células denominadas fibroblastos. Pelo fato do tecido epitelial ser desprovido de vasos sanguíneos, a sua nutriçãodepende da difusão de oxigênio e de metabólitos a partir dos tecidos subjacentes.
Uma das principais funções do tecido epitelial de revestimento é a de proteção. Ele funciona como uma verdadeira armadura para o corpo.

http://www.infoescola.com/histologia/tecido-epitelial-de-revestimento/

terça-feira, 22 de outubro de 2013


Histologia 
Disponível em:  www.youtube.com/watch?v=cQcSjo4Q4h0

Tecido Muscular


A verdadeira função do tecido muscular é a constituição dos músculos, que são responsáveis por todos os nossos movimentos, como os que proporcionam a nossa locomoção ou os movimentos dos órgãos internos, como os batimentos do coração, a pulsação das artérias.

Disponível em: Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=wS05n2mLJmQ

Tecido Muscular

O tecido muscular, originado do mesoderma (folheto embrionário), constitui os músculos, está relacionado ao mecanismo de locomoção e ao processo de movimentação de substâncias internas do corpo, decorrente à capacidade contrátil das fibras musculares em resposta a estímulos nervosos, utilizando energia fornecida pela degradação da molécula de ATP.
As células desse tecido são caracterizadas pelo seu formato alongado, uma especialização é a função de contração e distensão das fibras musculares, formada por numerosos filamentos proteicos de actina (miofilamentos finos) e miosina (miofilamentos grossos).O grau de contração muscular segue, a princípio, dois fatores: o primeiro relacionado à intensidade do estímulo e o segundo à quantidade de fibras estimuladas.Dessa forma, somente ocorrerá contração quando o estímulo nervoso tiver intensidade suficiente para desencadear em um número significativo de fibras, uma ação de contração mediada por substâncias neurotransmissoras, emitidas nas sinapses neuromusculares (contato neurônio músculo), sinalizando o deslizamento dos miofilamentos finos sobre os grossos.

http://www.brasilescola.com/biologia/tecido-muscular.htm

Três tipos de músculos localizados no corpo humano

Músculo esquelético
* O corpo humano contém cerca de 650 músculos esqueléticos.
* Todos os músculos esqueléticos estão ligados ao esqueleto.
* músculos esqueléticos funcionam em pares.
* Estes tipo de músculos são músculos voluntários. Isso significa que quando nós pensamos sobre o movimento muscular, a mensagem é transferida para o músculo em questão, através do sistema nervoso, o que torna contrato.

Músculos lisos
* estão presentes em órgãos internos do corpo como o sistema digestivo e sistema respiratório.
* são capazes de alongamento e também de manter a tensão durante um período considerável de tempo.
* Estes músculos são músculos involuntários. Significa que não temos controle sobre eles e eles são controlados diretamente pelo sistema nervoso do corpo.

Músculos cardíacos
* Como o nome sugere, os músculos cardíacos estão presentes apenas no coração humano.
* músculos cardíacos são capazes de contrair os músculos esqueléticos, como alongamento e também como os músculos lisos.
* músculos cardíacos também são involuntários e, portanto, não temos qualquer controle sobre eles.


terça-feira, 15 de outubro de 2013

Noções de Embriologia Geral 
Grandes períodos do desenvolvimento pré-natal
   Pré-embrionário – 3 primeiras semanas
   Embrionário (ou de organogênese) – 4ª a 8ª semanas
   Fetal


Primeira semana de desenvolvimento

   Fecundação
   Segmentação (clivagem) do ovo. Blastômeros
   Mórula
   Blastócito
   Blastocele
   Trofoblasto
   Embrioblasto
   


Segunda semana de desenvolvimento. Disco embrionário didérmico
   Diferenciação do trofoblasto
   Citotrofoblasto
   Sinciciotrofoblasto


   Diferenciação do embrioblasto
   Epiblasto
   Hipoblasto    

   Formação da cavidade amniótica
   Formação do saco vitelino primitivo. Formação do saco vitelino definitivo ou secundário

Terceira semana de desenvolvimento. Disco embrionário tridérmico

   Formação da mesoderme intra-embrionária
   Linha primitiva. Nó primitivo
   Formação do notocórdio

Placa neural, sulco neural e cristas neurais.
Mesoderme paraxial, intermediária e placa lateral.
Somito.

Notas de Apoio 

Período pré-embrionário 
1. Segmentação
a) A segmentação refere-se às divisões mitóticas que ocorrem nos primeiros 3 dias após a fertilização. As células resultantes deste processo denominam-se blastômeros.
b) A primeira segmentação ocorre cerca de 30 horas após a fecundação do ovo. As divisões seguintes ocorrem em intervalos mais curtos formando-se uma estrutura com 16 ou mais células denominada mórula cerca das 72 horas após a fecundação.
c) A mórula reorganiza-se, aparece uma cavidade (blastócito) e a nova estrutura passa a ser designada por blastócito. As células  mais   internas   formam   o   embrioblasto   enquanto   as mais externas constituem  o trofoblasto.
2. Implantação uterina
a) Cerca de 6 dias após a ovulação inicia-se o processo de implantação do blastócito na parede uterina.
b) As células trofoblásticas sintetizam enzimas que estimulam as células do endométrio uterino adjacentes.
c) O processo de implantação uterina demora cerca de uma semana e termina quando o período menstrual da mulher deveria ocorrer.
d. O trofoblasto sintetiza HCG.
3. 
Embriogênese
a) Durante a implantação o embriotlasto inicia a embriogênese  Neste período aparecem os 3 folhetos germinativos: ectoderma, mesoderme e endoderme 
b) Aparece a cavidade amniótica e o disco embrionário alonga-se. Forma-se a linha primitiva.
4. Desenvolvimento fetal e embrionário
Nutrição Pré-natal
Uma das mais importantes alterações que ocorrem no período embrionário é a mudança do modo de nutrição.
a) A nutrição do trofoblasto realiza-se através de células do endométrio materno.
b) Gradualmente surge a nutrição através da placenta que permite a difusão de nutrientes utilizando a circulação sanguínea materna.
c) A placenta começa a desenvolver-se cerca de 11 dias após a fecundação. Inicia-se com o aparecimento de vilosidades coriônicas que se originam no trofoblasto.
d) Aparece o cordão umbilical que contém 3 vasos – 2  artérias   e   uma   veia.
e) Além da função nutritiva a placenta apresenta outras funções, nomeadamente funções respiratórias, endócrinas, imunológicas e de excreção.
Membranas Embrionárias 
a) Membrana amniótica
b) Saco vitelino
c) Alantoide 
d) Membrana coriônica 
Organogênese

1. Designa-se por organogênese a formação dos órgãos e sistemas de órgãos a partir dos folhetos germinativos primários. 
2. No fim das 8 semanas todos os sistemas de órgãos estão presentes.
Derivados ectoderma
Epiderme; folículos pilosos e músculos erectores dos pelos; glândulas cutâneas; sistema nervoso central; medula da glândula suprarrenal; glândulas pituitária e pineal; cristalino, córnea e músculos intrínsecos do olho; ouvido interno e externo; glândulas salivares; epitélios da cavidades nasal e oral e canal anal
Derivados mesoderme
Tecido ósseo; cartilagem; músculo estriado, músculo  cardíaco  e  maior  parte  do  músculo  liso;  córtex  da  glândula supra-renal; ouvido médio; derme; células sanguíneas e linfáticas; vasos sanguíneos e vasos linfáticos; medula óssea; tecido linfoide; epitélio dos rins, ureteres, gônadas e ductos associados;  mesotélio
Derivados da endoderme
Maior parte do epitélio da mucosa do tubo digestivo e respiratório; epitélio da mucosa da bexiga urinária e porção da uretra; componentes epiteliais das glândulas digestivas e das glândulas reprodutivas acessórias; glândulas tireoide e paratireoide.
Desenvolvimento fetal 
1. O período fetal ocorre desde as 9 semanas até ao nascimento.
2. A circulação fetal apresenta aspectos únicos devido à via umbélico placentária e à presença de 3  shunts   circulatórios: 
canal  venoso,  buraco  oval  e  canal  arterial.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

O DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

A fecundação dá-se quando um espermatozoide fecunda um ovócito II e forma uma Célula-ovo que se divide por mitoses sucessivas em 2,4,8..16..32... Células.
Atualmente há um interesse crescente em torno do desenvolvimento humano desde o período que precede o nascimento (chamado de desenvolvimento embrionário). Este é um processo contínuo que tem seu início quando um ovócito (óvulo) é fertilizado por um espermatozoide. Algumas fases se combinam e transformam o ovócito fertilizado (totipotente) em um organismo multicelular, são elas: a divisão, a migração e a morte celular junto à diferenciação, ao crescimento e ao rearranjo celular. Apesar da maioria das mudanças ocorrerem nos períodos embrionários e fetais, acontecem também muitas mudanças significativas e igualmente importantes no período posterior ao nascimento, na sequência das fases de infância, adolescência e início da fase adulta.
Com isso é fácil dizer que o desenvolvimento não termina ao nascimento, aliás, se inicia com a fertilização, pois a partir de então ocorre mudanças que vão além do crescimento, como por exemplo, o desenvolvimento dos dentes e das mamas. O cérebro triplica seu peso entre o nascimento e os 16 anos de idade, contudo o desenvolvimento estará completo por volta dos 25 anos, podendo variar de indivíduo para indivíduo.
Período Pré-Natal
No quadro esquemático acima se pode acompanhar as principais alterações ocorridas antes do nascimento. Vários estudos realizados sobre a cronologia pré-natal mostram que muitos dos avanços perceptíveis ocorrem entre a terceira e a oitava semana de gestação, ainda que se saiba que o embrião inicia todo seu desenvolvimento a partir da fertilização do ovócito. Para entender melhor este quadro esquemático, faz-se necessário conhecer as terminologias embriológicas a seguir:
- Ovócito: esta célula é do tipo germinativo feminino, ou seja, se fertilizada originará novos gametas reprodutivos. O ovário é o órgão encarregado da fabricação destas células que quando estão completamente maturadas recebem a denominação de ovócito secundário ou maduro.
- Espermatozoide: esta célula também é do tipo germinativo masculino, tem sua produção nos testículos e é expelida durante a ejaculação.
- Zigoto: é o produto do processo de fertilização. É também um marco do início de uma nova vida, que começa neste instante.
- Idade da fertilização: popularmente conhecida como “idade gestacional”, que tem cerca de duas semanas a mais que a idade da fertilização de fato. É difícil precisar com exatidão quando a concepção (fertilização) ocorreu porque o processo não pode ser observado in vivo. Porém os médicos especialistas fazem cálculos aproximados a partir do primeiro dia do último período menstrual normal (UPMN), normalmente com informações fornecidas pela gestante, da idade do embrião ou feto, haja vista que o ovócito só é fertilizado duas semanas depois da menstruação precedente.
- Clivagem: este evento é uma sequência de divisões celulares mitóticas que o zigoto sofre, e os produtos deste processo são os blastômeros. Durante a clivagem o zigoto não sofre variação de tamanho.
- Mórula: é o conjunto de 32 a 64 blastômeros, formado através do processo de clivagem do zigoto. Os blastômeros vão mudando sua forma e se interconectando, formando um aglomerado firme de células, assemelhando-se a uma amora, fato esse que justifica seu nome. Este estágio ocorre de 3 a 4 dias após a fertilização concomitantemente à chegada do embrião no útero.
- Blastocistos: nesse estágio a mórula sofre mudanças que a converte em blastocisto. Isto ocorre imediatamente após a chegada da mórula no útero, quando a cavidade blasto cística é preenchida por um líquido. Neste momento suas células se dispõem centralmente e formam o primórdio do embrião.
- Gástrula: neste estágio, onde o embrião já está na terceira semana, o blastocisto se transforma em gástrula, a este processo de transformação chamamos “gastrulação”. Durante toda esta fase forma-se um disco embrionário trilaminar. Esse disco é responsável pelas 3 camadas germinativas da gástrula que se diferenciarão nos tecidos e órgãos do embrião: ectoderma, mesoderma e endoderma.
- Nêurula: neste estágio o embrião se desenvolve a partir da placa neural, isto ocorre durante a terceira e a quarta semana. É o primeiro vestígio do sistema nervoso.
- Anomalias congênitas ou defeitos do nascimento: são anormalidades que acontecem durante todo o estágio de desenvolvimento do embrião, perceptíveis ao nascimento, como por exemplo, uma fenda labial. Mas existe a possibilidade de não serem detectadas até a infância, e ainda mais raramente até a fase adulta, como, por exemplo, a presença de três rins.

Embriologia

Embriologia humana é a parte da embriologia que estuda o do desenvolvimento humano durante as primeiras oito semanas da gametogênese: da fertilização até a 8ª semana após a implantação do zigoto no útero. Após as oito semanas, o embrião se torna um feto. 

Apesar dos progressos na fecundação humana em proveta, certas particularidades do desenvolvimento embrionário ainda não estão bem esclarecidas. Conhecer a idade exata de um embrião ou feto é praticamente impossível, pois raramente se consegue determinar o momento exato em que se deu a fecundação. Sabe-se, porém, que ocorre nas 24 horas depois da ovulação e, em média, nas mulheres que apresentam ciclos menstruais bem definidos, dá-se frequentemente no 14º dia após iniciado o último período menstrual.